No mundo digital, cada clique, transação online e aplicação que usamos diariamente nasce de linhas de código. Por detrás destas linhas, estão os programadores – arquitetos do invisível, que transformam ideias em algoritmos e desafios em soluções.
A 12 de setembro celebra-se o Dia do Programador, uma data que homenageia aqueles que vivem entre variáveis, commits e a eterna luta contra bugs que “só acontecem em produção”. Para assinalar este dia, Diogo Matos, programador da FCT, na unidade de serviços digitais FCCN, partilha um pouco do seu percurso, curiosidades do dia-a-dia e até alguns segredos do seu arsenal de código.
Nome: Diogo Matos
Equipa/serviço na FCCN: ASII- Área de Sistemas de Informação Internos
Ano de entrada na FCCN: 2024
Motivação para ingressar na área da programação: Desde pequeno que queria resolver problemas informáticos, mas na altura os meus problemas passavam por conseguir instalar jogos no Windows XP.
Principais responsabilidades: As minhas funções variam entre ser bombeiro e soldador subaquático: ou estou a apagar fogos (bugs) ou a resolver problemas sob pressão.
Grandes projetos desenvolvidos:
- Implementação de serviços internos.
- Automatização de processos manuais.
Projetos em andamento:
- Projeto de Uniformização do WordPress.
- Projeto IAedu.
Algo que um programador tem de fazer, mas que dispensa: Mexer em código legacy, especialmente quando não existe documentação.
O lema no dia-a-dia de trabalho:
- Na informática tudo é possível, apenas depende do esforço.
- Se não existir desafios, nem vale a pena.
A competência mais importante para programar: Pensar fora da caixa!
A tua “ferramenta secreta”: VIM
Música ou playlist para programar: Um mix entre Rock Indie português, MPB e R&B.
GIF/Emoji favorito para reagir a bugs:
Se tivesses um superpoder de programador: Conseguir falar com o meu eu do passado, para entender o que raio escrevi.
Mensagem para futuros programadores: O computador tem sempre razão.
