Durante o mês de junho, a Unidade de Computação Científica Nacional (FCCN) da Fundação para a Ciência e a Tecnologia voltou ao trabalho presencial, seguindo o plano de desconfinamento aprovado. A decisão implica o regresso de serviços como o Estúdio FCCN e restantes infraestruturas. Saiba em que condições é realizado este regresso.

 

De forma a proteger a saúde dos trabalhadores, subcontratados e visitantes, a Unidade FCCN implementou um plano de regresso ao trabalho presencial, e atualizou o Plano de Contingência, baseado no Plano de Desconfinamento aprovado em Conselhos de Ministros, a 30 de abril de 2020. Às medidas adoptadas juntam-se as recomendações e informações emitidas pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

Estúdio FCCN reabre portas

O regresso ao trabalho presencial implica também a retoma gradual da utilização do Estúdio FCCN.  O facto de este ser um espaço físico de área limitada requer a implementação de medidas adicionais de segurança. Desta forma, desde logo, a higienização dos equipamentos será realizada duas vezes por dia ou sempre que se mude de utilizador (para esse efeito, as sessões de gravação serão agendadas com intervalos mínimos de uma hora).

Por outro lado, passa a ser obrigatória a utilização de máscaras certificadas e luvas, no caso das pessoas que manuseiem equipamento de estúdio. Durante a gravação, os utilizadores poderão retirar o material de proteção, desde que garantida a distância de 4 metros quadrados com os técnicos no mesmo espaço.

A cada 20 minutos de permanência no espaço será realizada uma pausa de 5 minutos para renovação do ar. No final da gravação de takes com um mesmo orador, esse período passa para 20 minutos. De igual forma, é estabelecido um limite de duas pessoas na régie de vídeo e no estúdio de gravação e de uma pessoa na régie de áudio. No mesmo sentido, apenas serão admitidos no estúdio elementos necessários à gravação dos conteúdos.

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